Quando se pensa em Jogo Promocional Amazing, há uma tentação quase automática: pensar primeiro no prémio mais incrível possível - Um carro, uma viagem, um telemóvel topo de gama!
Mas o segredo para uma boa campanha é outro. E não envolve milhares de euros!
A nossa experiência de mais de 25 anos, mostra-nos com toda a evidência que o segredo para uma promoção bem sucedida, está em distribuir bem o valor dos prémios, equilibrando desejo, frequência e esforço.
1. A equação base: esforço vs. recompensa
Começar a escolha dos prémios começa pela resposta a uma pergunta simples:
“O que é que vou pedir ao meu participante em troca?”
- Se o esforço é baixo - por exemplo, recolha de base de dados, resposta a uma pergunta, a simples visita ou presença no local -, a recompensa pode ser simbólica, mas frequente.
- Se o esforço é elevado - fazer compras de determinado valor, comprar determinados produtos ou concluir uma atividade -, o prémio tem de compensar.
Este equilíbrio entre facilidade de participação e atratividade da recompensa é o que faz com que a ação seja percebida como justa, divertida e envolvente.

2. A estrutura ideal: três categorias de prémios
A experiência mostra que a maioria das ações de sucesso assenta numa pirâmide simples:
Grande Prémio
É o prémio que todos sonham ganhar!
O seu papel é emocional — gera desejo, cria expectativa, atrai atenção e transforma o jogo num acontecimento.
Deve ser único, aspiracional e memorável.
Exemplos: viagens, experiências exclusivas, tecnologia premium, vales de compras significativos.
Prémios Intermédios
São os prémios que alimentam a satisfação.
Quando alguém ganha um prémio intermédio, sente que “valeu a pena tentar” — e isso multiplica a vontade de jogar outra vez.
Devem ter valor percebido alto, mas ser acessíveis em maior número do que o grande prémio.
Exemplos: tecnologia, pequenos eletrodomésticos, vales de restaurante ou lojas, produtos da marca, experiências locais.
Prémios de Volume
São o combustível do jogo.
São eles que fazem o sistema “respirar”, mantendo o ritmo de vitórias visível e constante.
O objetivo aqui é gerar dinâmica, movimento e contágio social — porque ver outras pessoas a ganhar estimula novas participações.
Exemplos: brindes, produtos promocionais, descontos imediatos, ofertas simbólicas, donativos para associações.

3. A proporção mágica
Não há uma fórmula única, mas há uma lógica.
A nossa experiência diz-nos que por cada 100 prémios disponíveis deve haver:
- 1 ou 2 unidades de Grande Prémio no total;
- 20 a 30 unidades de Prémios Intermédios distribuídos por 2 ou 3 tipos diferentes da mesma categoria;
- 70 a 80 unidades de Prémios de Volume distribuídos por 4 ou 5 tipos diferentes da mesma categoria:
Esta distribuição garante que o jogo mantém o efeito de atração (graças ao grande prémio) sem perder a sensação de conquista (graças aos prémios mais acessíveis).
4. Aproveitar o que já existe
Nem sempre é preciso comprar todos os prémios.
Muitas marcas têm produtos, serviços, experiências ou mesmo parceiros que podem ser convertidos em prémios.
Como exemplo, podem ser oferecidos:
- Produtos próprios → versão “oferta” e promovem a experimentação;
- Descontos da marca → vantagem acrescida e promovem novas compras;
- Serviços → sessões, vales ou up-grades;
- Parcerias → trocas promocionais com outras marcas
- Eventos → entradas, acessos ou experiências exclusivas
Com um pouco de criatividade, o que já faz parte do negócio pode tornar-se uma moeda de envolvimento emocional com o público.
5. O resultado certo
Quando a seleção e a proporção dos prémios estão bem desenhadas, acontece o melhor cenário possível:
- Mais participação;
- Repetição de participação;
- Aumento de permanência no espaço;
- Passa palavra e contágio social;
- E, claro, mais conversões e vendas.
Em suma: não é o prémio mais caro que faz a campanha funcionar, mas sim o plano de prémios mais bem pensado.
Agora que já sabe o segredo para o melhor plano de prémios, escolha aqui o seu Jogo Promocional.